O afoxé é um instrumento musical composto de uma cabaça pequena redonda, recoberta com uma rede de bolinhas de plástico parecido com o Xequerê sendo que o afoxé é menor.
O afoxé pode ser de madeira e/ou plástico com missangas ou contas ao redor de seu corpo. O som é produzido quando se giram as missangas em um sentido, e a extremidade do instrumento (o cabo) no sentido oposto. Antigamente era tocado apenas em Centros de umbanda e no samba. Atualmente, o afoxé ganhou espaço no Reggae e música Pop.
(Fonte: Wikipédia)
Um encontro entre amigos que amam a Música e tudo o que se relaciona a ela. Aqui todos poderemos apresentar nossas canções, bem como poemas, escritos, pensamentos, enfim, gosta de cultura? É bem chegado... Prazer!
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Amor e Medo, Medo do Amor... Lindeza de música!
Mestre do cavaquinho: Waldir Azevedo!
O cavaquinho
O cavaquinho é um instrumento da família dos
cordofones originário do Minho, norte de Portugal, que mais tarde foi
amplamente introduzido na cultura popular de Braga pelos nobres
Biscainhos e de onde foi depois levado para outras paragens como Cabo
Verde, Moçambique, Brasil, Hawaii e Madeira.
No Brasil este instrumento é usado nas congadas paulistas e forma historicamente o conjunto básico, junto com o bandolim, a flauta e o violão, para execução de choros. Waldir Azevedo é o mais conhecido músico de choro que tocava esse instrumento. Considerado, ainda em vida deste, como seu sucessor, o músico paulista Roberto Barbosa, mais conhecido por Canhotinho, é hoje considerado uma das principais referências no instrumento, por ter aprimorado a técnica deixada por Waldir Azevedo. Canhotinho é há cerca de 40 anos o arranjador do renomado conjunto de samba Demônios da Garoa.
(Fonte: Wikipédia)
No Brasil este instrumento é usado nas congadas paulistas e forma historicamente o conjunto básico, junto com o bandolim, a flauta e o violão, para execução de choros. Waldir Azevedo é o mais conhecido músico de choro que tocava esse instrumento. Considerado, ainda em vida deste, como seu sucessor, o músico paulista Roberto Barbosa, mais conhecido por Canhotinho, é hoje considerado uma das principais referências no instrumento, por ter aprimorado a técnica deixada por Waldir Azevedo. Canhotinho é há cerca de 40 anos o arranjador do renomado conjunto de samba Demônios da Garoa.
sábado, 14 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
A poesia está para a prosa assim como o amor está para a amizade...
... e quem há de negar que esta lhe é superior?
segunda-feira, 9 de julho de 2012
A vida não gosta de esperar... Vininha velho, saravá!
09 de Julho de 2012: 32 anos de saudades de Vinícius!
Há 32 anos, num dia de muita tristeza para a música brasileira, nos deixava o carioca Marcus Vinícius da Cruz e Mello Moraes, ou Vinícius de Moraes, ou ainda , o "Poetinha", como o chamou carinhosamente o amigo e um de seus inúmeros parceiros musicais Tom Jobim. Vinícius foi, nas palavras de Carlos Drummond de Andrade, "o único poeta brasileiro que ousou viver sob o signo da paixão. Quer dizer, da poesia em estado natural".
Poeta e diplomata, o "branco mais preto do Brasil", como ele próprio se definia, enveredou pelo caminho da música, e compôs diversos clássicos da MPB.
Boêmio, eterno apaixonado, Vinícius casou-se 9 vezes, e foi intensamente apaixonado por todas as mulheres com quem viveu.
Dentre suas parcerias mais constantes, estão nomes como o já citado Tom Jobim, Baden Powell, Carlos Lyra e Toquinho.
Difícil escolher uma música para lembrar Vinícius, mas vai aqui uma unanimidade, que reúne a voz de uma de suas intérpretes mais conhecidas, Maria Creuza, e a declamação do poema "Soneto de Fidelidade", um dos mais populares, na voz do autor.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Sacada da Música e Papos Afins: ALUCINA
Sacada da Música e Papos Afins: ALUCINA: ALUCINA (Miriam Mauro/Lila Affonso)
Mestre do piano: Nelson Freire!
O piano
O piano é um instrumento musical de cordas, pelo sistema de classificação de Hornbostel-Sachs.
O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo afasta-se da corda imediatamente após tocá-la deixando-a vibrar livremente.
Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidade aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possibilidades de matrizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo.
Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento. Um piano comum tem, geralmente, oito lás, oito sis bemóis, oito sis, oito dós, sete dós sustenidos, sete rés, sete mis bemóis, sete mis, sete fás, sete fás sustenidos, sete sóis e sete sóis sustenidos, formando um total de 88 notas musicais. Se for um de 90 notas musicais, ele terá oito lás, oito sis bemóis, oito sis, oito dós, oito dós sustenidos (Dó Sustenido Oito, 4.434 Hz), oito rés (Ré Oito, 4.698 Hz), sete mis bemóis, sete mis, sete fás, sete fás sustenidos, sete sóis e sete sóis sustenidos.
O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um alto preço, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.
O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo afasta-se da corda imediatamente após tocá-la deixando-a vibrar livremente.
Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidade aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possibilidades de matrizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo.
Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento. Um piano comum tem, geralmente, oito lás, oito sis bemóis, oito sis, oito dós, sete dós sustenidos, sete rés, sete mis bemóis, sete mis, sete fás, sete fás sustenidos, sete sóis e sete sóis sustenidos, formando um total de 88 notas musicais. Se for um de 90 notas musicais, ele terá oito lás, oito sis bemóis, oito sis, oito dós, oito dós sustenidos (Dó Sustenido Oito, 4.434 Hz), oito rés (Ré Oito, 4.698 Hz), sete mis bemóis, sete mis, sete fás, sete fás sustenidos, sete sóis e sete sóis sustenidos.
O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um alto preço, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.
O piano de cauda tem a armação e as cordas colocadas horizontalmente.
Necessita por isso de um grande espaço pois é bastante volumoso. É
adequado para salas de concerto com tetos altos e boa acústica. Existem
diversos modelos e tamanhos, entre 1,8 e
3 m de comprimento e 620 kg. Pianos excecionais : todos os fabricantes
fazem piano pianos excecionais (artcase), alguns são apenas decorações
ou mudanças dramáticas nos atuais (pés trabalhados, pintura, capa) são
outras alterações radicais como o Pegasus] por Schimmel ou o M. Liminal
projetado por NYT Line e composto por Fazioli.
(Fonte: Wikipédia)
segunda-feira, 2 de julho de 2012
A Barca do Sol!
A Barca do Sol - "A Barca do Sol" (Nando Carneiro, Maurício Costa e João Carlos Pádua)
O mestre do cello- Jaques Morelenbaum!
domingo, 1 de julho de 2012
Razão, razão, emoção...
Sou irracional, às vezes. Aliás, queria eliminar a Razão, essa com R maiúsculo, kantiana, do meu universo.
Por muito tempo busquei racionalizar o que sentia, o que é uma contradição em si: Sinto primeiro, penso depois. Para pensar no que senti, buscar um entendimento, é preciso que haja o que ser "explicado": o sentir!
E tudo o que eu possa dizer sobre ele o desqualifica, o empobrece.
Bom ou mau, faça doer ou dê prazer, o sentimento é de outra ordem, que não a da razão.
Sei o quanto há de impossível nessa "missão". O mundo nos cobra explicações ("científicas", de preferência), e nós obedecemos.
Não falo em suprimir a inteligência, minha possível idiotice não vai a tal ponto, mas a supervalorização do "cientificamente provado" que impera há tanto tempo neste nosso mundo, muitas vezes me cansa.
Gosto, na verdade, de me saber capaz de reagir, ainda que perca com isso a razão (com r minúsculo), e gosto muito também de me fazer perdoar sem precisar explicar matematicamente o que me fez agir de tal ou qual modo.
Opto pelo caminho da emoção, mesmo que uma "força maior" me faça, por exemplo, estar aqui escrevendo isso. Porque não dá pra ser, no mundo, apenas o que a gente quer ser. Sei que não dá.
Mas uma coisa: só me magoa quem me importa. Só peço desculpas e desculpo quem me importa.
E "me importar" tem muito mais a ver com coração do que com razão...
Não quero ser cerebral, a não ser para aprender e explicar coisas. Sentimentos não.
O sentido das coisas não está nas coisas, isso é fato. Por isso, é tão difícil a comunicação e a compreensão dos sentidos/sentimentos pelas palavras.
As palavras traem. Os sentimentos não.
Ao contrário de Bandeira, eu diria que as almas é que se entendem. Os corpos, por vezes, também. E é a verdadeira maravilha quando isso acontece, dos dois se entenderem! Melhor: sem necessidade de explicações!
As almas podem até chegar ao entendimento pela via do corpo, mas é preciso a alma para sentir o prazer que resulta disso.
Miriam Almeida
Por muito tempo busquei racionalizar o que sentia, o que é uma contradição em si: Sinto primeiro, penso depois. Para pensar no que senti, buscar um entendimento, é preciso que haja o que ser "explicado": o sentir!
E tudo o que eu possa dizer sobre ele o desqualifica, o empobrece.
Bom ou mau, faça doer ou dê prazer, o sentimento é de outra ordem, que não a da razão.
Sei o quanto há de impossível nessa "missão". O mundo nos cobra explicações ("científicas", de preferência), e nós obedecemos.
Não falo em suprimir a inteligência, minha possível idiotice não vai a tal ponto, mas a supervalorização do "cientificamente provado" que impera há tanto tempo neste nosso mundo, muitas vezes me cansa.
Gosto, na verdade, de me saber capaz de reagir, ainda que perca com isso a razão (com r minúsculo), e gosto muito também de me fazer perdoar sem precisar explicar matematicamente o que me fez agir de tal ou qual modo.
Opto pelo caminho da emoção, mesmo que uma "força maior" me faça, por exemplo, estar aqui escrevendo isso. Porque não dá pra ser, no mundo, apenas o que a gente quer ser. Sei que não dá.
Mas uma coisa: só me magoa quem me importa. Só peço desculpas e desculpo quem me importa.
E "me importar" tem muito mais a ver com coração do que com razão...
Não quero ser cerebral, a não ser para aprender e explicar coisas. Sentimentos não.
O sentido das coisas não está nas coisas, isso é fato. Por isso, é tão difícil a comunicação e a compreensão dos sentidos/sentimentos pelas palavras.
As palavras traem. Os sentimentos não.
Ao contrário de Bandeira, eu diria que as almas é que se entendem. Os corpos, por vezes, também. E é a verdadeira maravilha quando isso acontece, dos dois se entenderem! Melhor: sem necessidade de explicações!
As almas podem até chegar ao entendimento pela via do corpo, mas é preciso a alma para sentir o prazer que resulta disso.
Miriam Almeida
Garganta Profunda
O violoncelo
O violoncelo é um instrumento da família dos instrumentos de corda.
Tocado geralmente com arco, possui quatro cordas afinadas em quintas.
O instrumento pertence à sub-família dos violinos, que engloba os instrumentos orquestrais de quatro cordas afinadas em quintas. Essa família se diferencia da familia do violão (da qual faz parte o contrabaixo) tanto pela afinação, que ali se dá em quartas em vez de quintas, tanto pela forma diferenciada do instrumento.
A característica padrão do violoncelo foi estabelecida por Stradivarius, em 1680. A partir dos Concertos Espirituais de Boccherini, o violoncelo passou a ser tratado como solista, e não somente como um instrumento para compor o naipe de cordas.
Uma das primeiras citações sobre o violoncelo foi numa coleção de sonatas italianas anônimas, datada de 1665. Tornou-se popular como instrumento solista nos séculos XVII e XVIII.
(Fonte: Wikipédia)
O instrumento pertence à sub-família dos violinos, que engloba os instrumentos orquestrais de quatro cordas afinadas em quintas. Essa família se diferencia da familia do violão (da qual faz parte o contrabaixo) tanto pela afinação, que ali se dá em quartas em vez de quintas, tanto pela forma diferenciada do instrumento.
A característica padrão do violoncelo foi estabelecida por Stradivarius, em 1680. A partir dos Concertos Espirituais de Boccherini, o violoncelo passou a ser tratado como solista, e não somente como um instrumento para compor o naipe de cordas.
Uma das primeiras citações sobre o violoncelo foi numa coleção de sonatas italianas anônimas, datada de 1665. Tornou-se popular como instrumento solista nos séculos XVII e XVIII.
(Fonte: Wikipédia)
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